“Só fechamos
os olhos e confiamos se soubermos acreditar na mão que nos segura.”
(Trecho de
Cartas entre amigos – Pe. Fábio de Melo e Gabriel Chalita)
Setembro de
2012, quando estava distraída e crente que a vida seguia normalmente, fui
acometida, se súbito, por uma doença que me levou a ficar hospitalizada e a
parar minha vida por uns meses.
Deparar-se
com a fragilidade da vida, olhar-se no espelho e sentir que tudo estar mais
limitado do que o entendimento sempre sugeriu, deitar sem a certeza que o
amanhã existirá (embora o amanhã não seja certo, acreditamos que é e o
projetamos), nos faz sentir sem poder nenhum; nossa vontade fica condicionada à
misericórdia e amor de Deus. Ficamos como crianças indefesas almejando os
braços do Pai. (claro que esta é minha experiência, não uma verdade universal).
Passado
cinco meses, sob constante cuidado, abraçada à insegurança e incerteza,
tentando manter a saúde da mente, uma vez que a do corpo parecia escapar-se às
mãos, eis o regozijo:
Assim como repentinamente adoeci, alcancei, de repente, a
graça esperada: estou totalmente recuperada! O meu sangue corre puro nas veias.
Estou curada!
Agradeço a
Deus por a recuperação de minha saúde.
Agradeço a
todos que dedicaram alguns minutos de seus tempos e oraram por mim.
(Liliana
Almeida, 26 de Fevereiro de 2013)
Nenhum comentário:
Postar um comentário